Deixa-me soltar o mundo que trago cá dentro, onde há sol, há chuva, há vento. Mas neste mundo é sempre dia, e eu não quero o dia. Traz-me a noite silenciosa, a noite verdadeira, na qual podemos errar sem receio, na qual podemos ser só nós, livres para sempre. Quero-a até ao crepúsculo. E basta! Dá-me a noite e eu dou-te o meu mundo.
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